(tom)
Mal chegamos ao hospital, dirigi-me a enfermeira que ali passava.
Eu- por favor desculpe!
Enfermeira- sim diga?
Eu- como é que estão umas raparigas, que entraram á pouco tempo neste hospital.
Enfermeira- assim de concreto não sei mas espere ali na sala de espera que vou saber o que se passa.
Eu- está bem! Obrigada.
A enfermeira afastou-se e entrou numa porta de vidro enorme.
Fui para a sala que ela me indicou, a sala estava vazia apenas se encontrava Bill, sentado com as mãos na cara a chorar fui para ao pé dele meti-lhe o braço em cima dos ombros.
Bill rapidamente levantou a cabeça.
Bill- é por nossa cauda que elas estão lá dentro.
Eu- não lhes devíamos ter mentido, estou tão arrependido.
Bill- eu também, olha está a vir para aqui uma enfermeira.
Levantei-me logo, a ver que era a enfermeira com quem tinha falado á pouco.
Enfermeira- são familiares das meninas Inês,e e Joana?
Bill\Eu- somos muito próximos mas não familiares.
Enferimeira- muito bem!
Bill- como é que elas estão?
Enfermeira- agora já estão bem, foi apenas um suto as balas foram de raspão.
Eu- ainda bem! (diz aliviado).
Bill- quando é que podemos ir velas?
Enfermeira- sim claro, a menina Joana, está no quarto 2 ali ao fundo, e a menina Inês está no quarto 3, logo a seguir a da Joana.
(Bill)
Esntrei no quarto, e senti uma tristeza enorme por vela naquela cama por minha causa, então deixei cair uma lágrima.
Inês- Bill, chega aqui!
Aproximei-me dela meio a medo.´
Bill- desculpa! (diz a deixar cair mais uma lágrima)
Inês-(limpou-me a lágrima)- não vamos falar disso, é passado.
Bill- ok! Ainda bem que estás bem! Precisas de alguma coisa, eu posso ir buscar.
Inês- Bill calma, não mão preciso de nada, só de uma cosia.
Bill- o quê?
Inês- que me desculpes por tudo.
Bill- eu é que peço desculpa de nunca te ter contado.
Inês- eu compreendo, mas não em voltes a esconder coisas ok?
Bill- ok prometido. ( beijei-a)
Inês- amo-te cada vez mais.
Bill- e eu a ti, nunca me deixes.
Sorriu-me e beijou-me.
(tom)
Entrei no quarto e Joana ainda estava a dormir, pelo menos foi o que eu pensei. Cheguei-me perto dela, sentia a sua respiração, e beijei-a, dizendo-lhe um amo-te deveras sincero.
Ela abrio os olhos.
Joana- eu também meu amor. Nunca me deixes.
Tom- prometo. Estava tão triste, pensei que nunca mais te ia ver.
Joana-(sorrio)- kaulitz não te vais ver libré de mim assim tão facilmente.
Tom- nem eu quero.
Beijamo-nos com muito amor, um beijo apaixonado.
Depois de alguns dias de repouso, elas saíram do hospital.
Elas iam com, connosco, e com a banda sempre que íamos para fora.
Tom- bem digamos que vivemos felizes.
Bill- com as pessoas que mais amamos, não é esfregona?
Tom- cala-te ouriço.
Fim