Capº2
*****(Izza)******
Eu e a Emma vimos o Ritchart (nosso patrão), a aproximar-se de nós.
Ritchart- meninas deixem o balcão tem clientes á vossa espera.
Emma- quem?
Ritchart- Aqueles dois rapazes, que á pouco estavam aqui.
Eu- ah ok! E estão em que salas?
Ritchart- salas 4 e 5.
Fomos para as portas das salas.
Emma- Izza vais para qual?
Eu- posso ir já para este.
Emma- ok! Eu vou para este então.
Eu- depois já sabes encontramo-nos em casa.
Emma- ok, bem vamo-nos divertir um pouco.
Eu- bora lá. (entramos cada uma para o respectiva sala).
Estava de calções curtinhos (mesmo curtinhos), e um top mesmo bem decotado o que pós o rapaz de rastas a olhar-me de alto a baixo enquanto mexia no pircing que tinha no lábio. Aproximei-me com um ar sedutor.
Eu- Olá, então e como se chama este meu cliente?(dizia enquanto me sentava no colo dele de maneira a ele ficar entre as minhas pernas com vista directa para o meu peito).
Rapaz- Tom, Tom Kaulitz!
Eu- hmm interessante.
(comecei-lhe a beijar o pescoço, as mão esquerda fixou-se automaticamente no meu rabo enquanto que a mão direita fazia-me festas na perna, eu percorria o seu pescoço com longos beijos até chegar aos lábios, ele apresou-se a tirar-me o top, eu tirei-lhe as suas camisolas enormes, acariciou-me o peito e beijou-o tirando-me de seguida o soutien, os beijos dele desceram até á minha barriga dando especial atenção á minha tatuagem posicionada na minha anca, aqueles seus lábios e o seu pircing frio davam o toque perfeito, tirei-lhe o chapéu, e o gorro, enquanto ele me desapertava as calças, depois foi a minha vez foi só preciso desapertar o sinto e o botão das calças que elas caíram automaticamente no chão tirou-me as cuecas mas nunca parando de beijar tirei-lhe os boxeurs não sei bem para onde, ele apresou-se a tirar um preservativo não sei bem de onde, mas o que sei é que o colocou rapidamente, entrou dentro de mim com movimentos não muito rápidos, que depois aceleraram e se sincronizaram, os nossos gemidos eram abafados pelos beijos. Pouco tempo depois atingimos o auge. Deixamo-nos cair agarrados e acabamos por adormecer pelo cansaço.
